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Apartamento T1 sem móveis novo a estrear para arrendamento no prestigiado Empreendimento Infinity Tower, em Campolide,...
LisboaApartamento T1 com móveis novo a estrear para arrendamento no prestigiado Empreendimento Infinity Tower, em Campolide,...
LisboaApartamento T1 sem móveis novo a estrear para arrendamento no prestigiado Empreendimento Infinity Tower, em Campolide,...
Lisboa"Apartamento T1 sem móveis novo a estrear para arrendamento no prestigiado Empreendimento Infinity Tower, em...
LisboaApartamento T1 com móveis novo a estrear para arrendamento no prestigiado Empreendimento Infinity Tower, em Campolide,...
Leiria - Obidos"Apartamento T1 sem móveis novo a estrear para arrendamento no prestigiado Empreendimento Infinity Tower, em...
Lisboa - LisboaApartamento T3 duplex com 116 m2, jardim privativo de 28 m2, 2 lugar de estacionamento e arrecadação, em novo condomínio privado a nascer no concelho de Oeiras, em Carnaxide. Aqui, os futuros proprietários vão poder desfrutar de uma variedade de amenities premium, como ginásio, piscinas, sauna, áreas de lazer, estacionamento subterrâneo com zonas de carregamento elétrico e um espaço exclusivo para cuidados de tosquia e banho de animais de estimação. Constituído por 61 apartamentos de tipologias T1 a T4, com áreas que vão de 50 m2 a 267 m2, o condomínio privado é uma excelente oportunidade para quem deseja viver ou investir num condomínio privado, com 4.600 m2 de jardins, rodeado de verde e com fácil acesso às principais vias de Lisboa. O condomínio destaca-se pelas áreas generosas dos apartamentos e das varandas, contando com uma arquitetura moderna e sustentável sobre um amplo manto verde, que privilegia a ligação e vivência com a natureza. Um marco de sustentabilidade e conforto, entre Lisboa e Oeiras, a está ladeada por natureza e áreas verdes, desfrutando de uma localização central e estratégica, que permite o acesso a qualquer parte de Lisboa em minutos. O condomínio foi pensado tendo em conta os rigorosos padrões da certificação LEED, que garantem desde logo uma construção sustentável e uma vida mais eco-consciente que permite reaproveitar 50% da água, reduzir em -75% os resíduos de construção, aumentar em +10% a economia energética e ter apartamentos com classificação energética A/A+. Situada em Carnaxide, no concelho de Oeiras, a está adjacente à A5, a autoestrada que liga Lisboa a Cascais, e à N117, via que liga Belém à 2a Circular, oferecendo conforto e conveniência em deslocações de curta e longa distância. Solicite já mais informações! A Castelhana é uma agência imobiliária portuguesa presente no mercado nacional há mais de 25 anos, especializada no mercado residencial prime e reconhecida pelo lançamento de alguns dos empreendimentos de maior notoriedade no panorama imobiliário nacional. Fundada em 1999, a Castelhana presta um serviço integral na mediação de negócios. Somos especialistas em investimento e na comercialização de imóveis. Em Lisboa, no Chiado, uma das zonas mais emblemáticas e tradicionais da capital. No Porto, estamos sediados na Foz Do Douro, um dos locais mais nobres da cidade e na região do Algarve junto à reconhecida Marina de Vilamoura. Ficamos à sua espera. Contamos com uma equipa disponível para lhe dar o melhor apoio no seu próximo investimento imobiliário. Contacte-nos! Certificação energética: A
Lisboa - OeirasLOFT T5 com 423m2 e 4 lugares de estacionamento 2.495.000,00€ LOFT T5 com 423m2 e 4 lugares de estacionamento...
LisboaApartamento T1 sem móveis novo a estrear para arrendamento no prestigiado Empreendimento Infinity Tower, em Campolide,...
Leiria - ObidosApartamento T2 duplex com 101 m2, jardim de 15 m2, 2 lugar de estacionamento e arrecadação, em novo...
Lisboa - OeirasApartamento T2 duplex com 101 m2, jardim de 30 m2, 2 lugar de estacionamento, em novo condomínio...
Lisboa - OeirasApartamento T3 para venda com EXCELENTE VISTA FRONTAL RIO Apartamento T3 com 178,80 m2 e 2 lugares de estacionamento 1.520.300,00€ Apartamento T3 com 178,80 m2 e 2 lugares de estacionamento, inserido num novo empreendimento em Belém junto ao Centro Cultural de Belém. O empreendimento tem 47 frações de T1 a T5, com áreas entre os 70 e os 400 m2. Este empreendimento, é o resultado da reabilitação de quatro edifícios históricos, inicialmente construídos como um pequeno polo fabril em que o projeto mantém ainda elementos arquitetónicos que testemunham o cunho industrial do local. Uma vez que todos os edificios foram adaptados com uma arquitetura de excelência, os apartamentos distinguem-se pela originalidade dos espaços, áreas bem generosas, áreas exteriores de uma beleza única, e estacionamento privado. Com uma vista de proximidade com o rio, o empreendimento fica ao lado do Centro Cultural de Belém e beneficia do melhor que Belém tem para oferecer. Belém é sem dúvida, um dos lugares de Lisboa que proporciona maior qualidade de vida. Para além de ser um lugar á beira rio, bem organizado, todos os espaços convidam a desfrutar deste local. Restelo destacam-se como uma das zonas residenciais mais exclusivas de Lisboa. Nestes bairros as grandes moradias com belos jardins convivem com diversas sedes de embaixadas. Com bons acessos a serviços, transportes, escolas públicas e privadas, faz com que, quer portugueses, quer estrangeiros, procurem esta zona para viver. Batizado com o nome da estrela guia, o lugar de Belém foi, através dos séculos, um pouco de tudo. Aldeia rural na Idade Média, porto de mar dos Descobrimentos, lugar de quintas aristocráticas, sede do governo após o terramoto de 1755, zona industrial no século XIX, praia de banhos com a moda do veraneio, palco da Exposição do Mundo Português, em 1940, cenário da adesão de Portugal à CEE e, finalmente, um dos mais importantes polos turísticos de Lisboa, onde, a par da proximidade do rio o visitante pode encontrar museus, monumentos e jardins históricos. Povoação ribeirinha, o Restelo, posteriormente chamado Belém, começou por ser uma pequena aldeia ligada às atividades agrícolas e piscatórias. Com a reativação dos portos, a partir do século XIII, a sua vocação marítima acentuou-se já que, devido ao seu amplo ancoradouro natural, se torna no porto de mar de Lisboa, usufruindo por isso de regalias especiais. Sabe-se que no século XV possuía uma pequena ermida dedicada a Nossa Senhora da Estrela, protetora dos navegantes. O infante D. Henrique mandá-la-á ampliar e coloca-a sob a tutela dos freires da Ordem de Cristo. Será junto a essa ermida que Vasco da Gama fará a sua vigília na véspera da partida para a Índia. As construções da Torre de S. Vicente de Belém e do Mosteiro dos Jerónimos, no início do século XVI, dão nova importância ao lugar, associando-o para sempre à epopeia dos Descobrimentos. O desenvolvimento comercial deste porto e a beleza da paisagem levam algumas famílias nobres, também elas com interesses comerciais, a aqui adquirirem terrenos para construírem palacetes de veraneio. O palácio quinhentista da Praia, pertencente a D. Manuel de Portugal - cujos últimos vestígios desaparecerão na década de 1940 - será um dos primeiros. Outros se lhe seguirão. Os encantos de Belém suscitarão também em D. João V, séculos mais tarde, o desejo de aqui possuir uma grande propriedade. Irá, por isso, adquirir várias quintas anexas, numa das quais nascerá o atual Paço de Belém. Será neste palácio que se encontrava a família real no dia do terramoto de 1755 o que permitiu que, para além do susto, ninguém ficasse ferido. O facto de o eixo Belém/Ajuda ter sido poupado a tamanha desgraça levou a que num primeiro impulso se equacionasse a hipótese de aqui se construir a nova capital. Apesar de a ideia não ter vingado, o rei manda levantar o seu palácio em madeira no alto da Ajuda que ficará conhecido como a Real Barraca e que albergará a família real até final do século XVIII, altura em que será consumida por um incêndio. A corte desloca-se então para Queluz, iniciando-se simultaneamente a construção de um palácio, agora em pedra, na Ajuda. Com a partida da família real e da corte para o Brasil, durante as invasões francesas, Belém perde algum do seu carácter aristocrático. Em contrapartida, aburguesa-se, ao mesmo tempo que nas imediações se começam a instalar vários núcleos fabris com os seus bairros e pátios operários. Nada disto impede que, a partir de meados do século XIX, Belém se torne um destino de veraneio. Sabe-se que na praia da Torre (de Belém) e em Pedrouços, a rainha D. Maria II ia a banhos com os príncipes. A preferência de D. Luís por Cascais deixa livre estas praias para a burguesia lisboeta que em "americano" (carruagens sobre carris de tração animal) ou de comboio aqui chega e se instala entr
LisboaExcelente opção para viver num apartamento de construção nova, em ótimo estado de conservação mobilado e equipado. Este acolhedor T1 dispõe de: Sala com varanda, ar condicionado, dois ambientes, de estar e de refeições. Kitchenette com bancada, equipada com combinado, placa vitrocerâmica, exaustor, forno e máquina de lavar roupa. Grande quarto com ar condicionado e roupeiro embutido e casa de banho com banheira.Luminoso, porta blindada, vidros duplos, janelas oscilobatentes, lâmpadas LED incorporadas, ar condicionado na sala e quarto. Qualidade e conforto! Na tranquila Rua João de Castilho, muito próximo da Calçada da Ajuda e Belém. Uma zona residencial com facilidade de estacionamento e muito próxima de transportes públicos, comércio e serviços.Prédio com bonita fachada de azulejos que foi cuidadosamente recuperada. Todos os apartamentos são de construção nova, com materiais de qualidade superior e excelente distribuição de áreas. 1º Andar em prédio sem elevador. Disponível de imediato! Entre em contacto e agende a sua visita!Localização:A freguesia da Ajuda situa-se entre a praia de Belém e a serra de Monsanto. Era um local pouco propício à agricultura. Conta a lenda que um pastor, passando no local teve uma aparição da Virgem. A notícia espalhou-se rapidamente, e logo vieram crentes que aí se instalaram. Foi construída a Ermida de Nossa Senhora da Ajuda para adoração da Virgem, o que levou também à construção de casas e barracas.O pequeno santuário depressa deu lugar a uma igreja maior. O número de peregrinos crescia todos os anos, mesmo os mais altos membro da sociedade prestavam devoção à Nossa Senhora da Ajuda. Exemplo disso era D. Catarina, mulher de D. João III. A nobreza tentava fixar-se no local para melhor prestar culto à Virgem, tornando a Ajuda numa zona de habitação gente abastada.O terramoto de 1755 fez muitas vítimas em toda a cidade e destruiu muitos edifícios. A família real também foi afectada pela catástrofe. Esta foi forçada a abandonar o Palácio da Ribeira e a instalar-se, com a sua corte, na Quinta de Cima na Ajuda, ficando alojados numa estrutura provisória de madeira conhecida como a Real Barraca.A freguesia da Ajuda tem sido renovada depois de ultrapassados os anos de crise de Portugal e assim mais habitada e até mesmo classificada como o ’Novo Bairro Alto’ de Lisboa. Melhorias constante na habitação e espaço público tal como nos serviços prestados à população levam a classificar esta freguesia, juntamente com a de Belém, a nova grande zona premium da capital portuguesa.Em breve espera-se a construção da linha de metro até Algés / Restelo / Belém, passando pela Ajuda que ligará esta freguesia ao centro da capital e que terminará com a carência de transportes evidente na zona ocidental da cidade.Cultura e Lazer:- Palácio Nacional da Ajuda ou Paço da Ajuda- Igreja da Memória ou Igreja de Nossa Senhora do Livramento e de São José- Miradouro dos Moinhos de Santana- Convento de Nossa Senhora da Boa Hora- Conjunto dos Fornos de El-Rei- Paço Velho- Torre da Ajuda- Vila Pedro Teixeira- Ermida de Nosso Senhor do Cruzeiro ou Capela de Nosso Senhor do Cruzeiro- Jardim das Damas- Jardim Botânico- Palácio dos Condes da Ega- Monumento a D. Carlos IEducação:Ajuda tem oferta significativa ao nível da rede escolar, nos diversos graus de ensino.No Ensino Pré́-Escolar Público, com seis Jardins de Infância, 3 públicos e 3 privados.A freguesia conta ainda com 7 escolas do 1º Ciclo, 5 públicas e 2 privadas.Na Freguesia tem também sede várias instituições do Ensino Superior, destacando-se neste âmbito o Polo Universitário da Ajuda que é um campus da Universidade de Lisboa, que albergam as seguintes universidades:- Faculdade de Arquitetura- Faculdade de Medicina Veterinária- Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas- Centro de Atividade Física e RecreaçãoEm terrenos contíguos ao campus existe o Instituto Superior de Agronomia (ISA) MHIP que é uma escola de graduação e pós-graduação em Ciências Agrárias, sendo o seu know-how reconhecido nacional e internacionalmente.Não perca essa oportunidade, agende a sua visita!Refª: LS032402
Lisboa - Calçada da ajudaApartamento T2 com 72 m2, varanda de 9 m2, 1 lugar de estacionamento e arrecadação, em novo condomínio privado a nascer no concelho de Oeiras, em Carnaxide. Aqui, os futuros proprietários vão poder desfrutar de uma variedade de amenities premium, como ginásio, piscinas, sauna, áreas de lazer, estacionamento...
Lisboa - OeirasApartamento T1 sem móveis novo a estrear para arrendamento no prestigiado Empreendimento Infinity Tower, em Campolide,...
Leiria - ObidosApartamento T1 com 76.41 m2 e varanda de 15,58m2 em Lisboa inserido em empreendimento de apartamentos totalmente...
LisboaApartamento T1 de LUXO com 71 M2 e 1 lugar de estacionamento para venda a 595 000 € , inserido...
LisboaDESCRIÇÃO DO IMÓVEL Apartamento T1 + 2 ( Em open space a sala de jantar, sala de estar e escritório), com 209 m2 e 2 lugares de estacionamento por 1.460.500,00€. Este magnifico apartamento, está inserido num novo empreendimento em Belém junto ao Centro Cultural de Belém. Este empreendimento tem 47 frações de T1 a T5, com áreas entre os 70 e os 400 m2. Este empreendimento, é o resultado da reabilitação de quatro edifícios históricos, inicialmente construídos como um pequeno polo fabril em que o projeto mantém ainda elementos arquitetónicos que testemunham o cunho industrial do local. Uma vez que todos os edificios foram adaptados com uma arquitetura de excelência, os apartamentos distinguem-se pela originalidade dos espaços, áreas bem generosas, áreas exteriores de uma beleza única, e estacionamento privado. Com uma vista de proximidade com o rio, o empreendimento fica ao lado do Centro Cultural de Belém e beneficia do melhor que Belém tem para oferecer. Belém é sem dúvida, um dos lugares de Lisboa que proporciona maior qualidade de vida. Para além de ser um lugar á beira rio, bem organizado, todos os espaços convidam a desfrutar deste local. Restelo destacam-se como uma das zonas residenciais mais exclusivas de Lisboa. Nestes bairros as grandes moradias com belos jardins convivem com diversas sedes de embaixadas. Com bons acessos a serviços, transportes, escolas públicas e privadas, faz com que, quer portugueses, quer estrangeiros, procurem esta zona para viver. Batizado com o nome da estrela guia, o lugar de Belém foi, através dos séculos, um pouco de tudo. Aldeia rural na Idade Média, porto de mar dos Descobrimentos, lugar de quintas aristocráticas, sede do governo após o terramoto de 1755, zona industrial no século XIX, praia de banhos com a moda do veraneio, palco da Exposição do Mundo Português, em 1940, cenário da adesão de Portugal à CEE e, finalmente, um dos mais importantes polos turísticos de Lisboa, onde, a par da proximidade do rio o visitante pode encontrar museus, monumentos e jardins históricos. Povoação ribeirinha, o Restelo, posteriormente chamado Belém, começou por ser uma pequena aldeia ligada às atividades agrícolas e piscatórias. Com a reativação dos portos, a partir do século XIII, a sua vocação marítima acentuou-se já que, devido ao seu amplo ancoradouro natural, se torna no porto de mar de Lisboa, usufruindo por isso de regalias especiais. Sabe-se que no século XV possuía uma pequena ermida dedicada a Nossa Senhora da Estrela, protetora dos navegantes. O infante D. Henrique mandá-la-á ampliar e coloca-a sob a tutela dos freires da Ordem de Cristo. Será junto a essa ermida que Vasco da Gama fará a sua vigília na véspera da partida para a Índia. As construções da Torre de S. Vicente de Belém e do Mosteiro dos Jerónimos, no início do século XVI, dão nova importância ao lugar, associando-o para sempre à epopeia dos Descobrimentos. O desenvolvimento comercial deste porto e a beleza da paisagem levam algumas famílias nobres, também elas com interesses comerciais, a aqui adquirirem terrenos para construírem palacetes de veraneio. O palácio quinhentista da Praia, pertencente a D. Manuel de Portugal - cujos últimos vestígios desaparecerão na década de 1940 - será um dos primeiros. Outros se lhe seguirão. Os encantos de Belém suscitarão também em D. João V, séculos mais tarde, o desejo de aqui possuir uma grande propriedade. Irá, por isso, adquirir várias quintas anexas, numa das quais nascerá o atual Paço de Belém. Será neste palácio que se encontrava a família real no dia do terramoto de 1755 o que permitiu que, para além do susto, ninguém ficasse ferido. O facto de o eixo Belém/Ajuda ter sido poupado a tamanha desgraça levou a que num primeiro impulso se equacionasse a hipótese de aqui se construir a nova capital. Apesar de a ideia não ter vingado, o rei manda levantar o seu palácio em madeira no alto da Ajuda que ficará conhecido como a Real Barraca e que albergará a família real até final do século XVIII, altura em que será consumida por um incêndio. A corte desloca-se então para Queluz, iniciando-se simultaneamente a construção de um palácio, agora em pedra, na Ajuda. Com a partida da família real e da corte para o Brasil, durante as invasões francesas, Belém perde algum do seu carácter aristocrático. Em contrapartida, aburguesa-se, ao mesmo tempo que nas imediações se começam a instalar vários núcleos fabris com os seus bairros e pátios operários. Nada disto impede que, a partir de meados do século XIX, Belém se torne um destino de veraneio. Sabe-se que na praia da Torre (de Belém) e em Pedrouços, a rainha D. Maria II ia a banhos com os príncipes. A preferência de D. Luís por Cascais deixa livre estas praias para a burguesia lisboeta que em "americano" (carruagens sobre carris de tração animal) ou de comboio aqui
LisboaApartamento T4 com 214m2 e 3 lugares de estacionamento Apartamento T4 com 214m2 e 3 lugares...
LisboaDESCRIÇÃO DO IMÓVEL Apartamento T1 + 2 ( Em open space a sala de jantar, sala de estar e escritório), com 209 m2 e 2 lugares de estacionamento por 1.270.000,00€. Este magnifico apartamento, está inserido num novo empreendimento em Belém junto ao Centro Cultural de Belém. Este empreendimento tem 47 frações de T1 a T5, com áreas entre os 70 e os 400 m2. Este empreendimento, é o resultado da reabilitação de quatro edifícios históricos, inicialmente construídos como um pequeno polo fabril em que o projeto mantém ainda elementos arquitetónicos que testemunham o cunho industrial do local. Uma vez que todos os edificios foram adaptados com uma arquitetura de excelência, os apartamentos distinguem-se pela originalidade dos espaços, áreas bem generosas, áreas exteriores de uma beleza única, e estacionamento privado. Com uma vista de proximidade com o rio, o empreendimento fica ao lado do Centro Cultural de Belém e beneficia do melhor que Belém tem para oferecer. Belém é sem dúvida, um dos lugares de Lisboa que proporciona maior qualidade de vida. Para além de ser um lugar á beira rio, bem organizado, todos os espaços convidam a desfrutar deste local. Restelo destacam-se como uma das zonas residenciais mais exclusivas de Lisboa. Nestes bairros as grandes moradias com belos jardins convivem com diversas sedes de embaixadas. Com bons acessos a serviços, transportes, escolas públicas e privadas, faz com que, quer portugueses, quer estrangeiros, procurem esta zona para viver. Batizado com o nome da estrela guia, o lugar de Belém foi, através dos séculos, um pouco de tudo. Aldeia rural na Idade Média, porto de mar dos Descobrimentos, lugar de quintas aristocráticas, sede do governo após o terramoto de 1755, zona industrial no século XIX, praia de banhos com a moda do veraneio, palco da Exposição do Mundo Português, em 1940, cenário da adesão de Portugal à CEE e, finalmente, um dos mais importantes polos turísticos de Lisboa, onde, a par da proximidade do rio o visitante pode encontrar museus, monumentos e jardins históricos. Povoação ribeirinha, o Restelo, posteriormente chamado Belém, começou por ser uma pequena aldeia ligada às atividades agrícolas e piscatórias. Com a reativação dos portos, a partir do século XIII, a sua vocação marítima acentuou-se já que, devido ao seu amplo ancoradouro natural, se torna no porto de mar de Lisboa, usufruindo por isso de regalias especiais. Sabe-se que no século XV possuía uma pequena ermida dedicada a Nossa Senhora da Estrela, protetora dos navegantes. O infante D. Henrique mandá-la-á ampliar e coloca-a sob a tutela dos freires da Ordem de Cristo. Será junto a essa ermida que Vasco da Gama fará a sua vigília na véspera da partida para a Índia. As construções da Torre de S. Vicente de Belém e do Mosteiro dos Jerónimos, no início do século XVI, dão nova importância ao lugar, associando-o para sempre à epopeia dos Descobrimentos. O desenvolvimento comercial deste porto e a beleza da paisagem levam algumas famílias nobres, também elas com interesses comerciais, a aqui adquirirem terrenos para construírem palacetes de veraneio. O palácio quinhentista da Praia, pertencente a D. Manuel de Portugal - cujos últimos vestígios desaparecerão na década de 1940 - será um dos primeiros. Outros se lhe seguirão. Os encantos de Belém suscitarão também em D. João V, séculos mais tarde, o desejo de aqui possuir uma grande propriedade. Irá, por isso, adquirir várias quintas anexas, numa das quais nascerá o atual Paço de Belém. Será neste palácio que se encontrava a família real no dia do terramoto de 1755 o que permitiu que, para além do susto, ninguém ficasse ferido. O facto de o eixo Belém/Ajuda ter sido poupado a tamanha desgraça levou a que num primeiro impulso se equacionasse a hipótese de aqui se construir a nova capital. Apesar de a ideia não ter vingado, o rei manda levantar o seu palácio em madeira no alto da Ajuda que ficará conhecido como a Real Barraca e que albergará a família real até final do século XVIII, altura em que será consumida por um incêndio. A corte desloca-se então para Queluz, iniciando-se simultaneamente a construção de um palácio, agora em pedra, na Ajuda. Com a partida da família real e da corte para o Brasil, durante as invasões francesas, Belém perde algum do seu carácter aristocrático. Em contrapartida, aburguesa-se, ao mesmo tempo que nas imediações se começam a instalar vários núcleos fabris com os seus bairros e pátios operários. Nada disto impede que, a partir de meados do século XIX, Belém se torne um destino de veraneio. Sabe-se que na praia da Torre (de Belém) e em Pedrouços, a rainha D. Maria II ia a banhos com os príncipes. A preferência de D. Luís por Cascais deixa livre estas praias para a burguesia lisboeta que em “americano” (carruagens sobre carris de tração animal) ou de comboio aqui chega e se in
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