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prédio centro histórico de aljubarrota alcobaça à venda

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Prédio para recuperar na Vestiaria

Predio

FAÇA CONNOSCO O MELHOR NEGÓCIO Prédio habitacional composto por 4 frações tipo T2 para recuperar. O Imóvel encontra-se perto de diversos...

Leiria - Alcobaca
€ 170.000

190 m²

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Prédio Alcobaça

Predio

Prédio misto situado no concelho de Alcobaça, composto por casa de habitação de rés-do-chão, primeiro e segundo andares,...

Leiria - Alcobaca
€ 260.000
Vista Detalhada

Moradia T2 à venda em Aljubarrota

Moradia

Obrigada pela sua visita Moradia T2 em Aljubarrota - Chiqueda Moradia para recuperar Area total do terrena 140 m2 Porquê viver em Aljubarrota A vila conserva a traça de natureza histórico-medieval, com prédios que, não ultrapassando o primeiro andar, são caracterizados pelo uso de cantarias, colunas, janelas de geometria vária e cor branca nas paredes. Foi nas suas proximidades que se travou uma das mais decisivas batalhas pela independência nacional - a Batalha de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385. Aljubarrota tem sido palco de uma feira medieval, realizada anualmente em Agosto, comemorando a Batalha. Foi vila e sede de concelho até ao início do século XIX. Recuperou o estatuto de vila em 2 de julho de 1993. Foi em Aljubarrota que, no século XVIII nasceu Eugénio dos Santos, o arquitecto português responsável pela reconstrução da Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755. A freguesia foi constituída em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, pela agregação das antigas freguesias de Prazeres de Aljubarrota e São Vicente de Aljubarrota Fica a poucos Km da Alcobaça Nascida nos vales dos rios Alcoa e Baça, sabe-se que a área correspondente ao concelho de Alcobaça foi habitada pelos Romanos, no entanto, é aos Árabes, que notoriamente ocuparam a região, a quem devemos a denominação da cidade- Alcobaça, bem como dos dois rios. Podemos ainda comprovar este facto noutras terras adjacentes, com topónimos claramente mouros, como Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz, entre outros, que nos demonstram o progresso da área, bem como a sua importância, durante o período de ocupação. Na altura da reconquista, a 8 de Abril de 1153, Afonso Henriques doou as terras aos monges de Cister, concedendo-lhes a obrigação de as desbravarem. Ao longo dos vários reinados, muito território foi cedido a esta ordem, o que deu origem a um vasto território, que iria desde S Pedro de Moel a S. Martinho do Porto e de Aljubarrota a Alvorninha. Esta zona teria acesso ao mar, que ali formava uma grande lagoa, denominada de Lagoa da Pederneira (actual Nazaré). Nesta, existia um porto, e seria a partir do mesmo que eram transportadas frutas da região para o resto do país. Os monges Cistercienses tiveram um papel importante na região dos Coutos de Alcobaça (nome da extensão de área, que incluía este concelho e partes dos municípios actuais de Caldas da Rainha e Nazaré). Para além da sua actividade religiosa e cultural, estes procuraram formar a população, tendo aulas públicas desde 1269, nas quais, para além de Humanidades, Lógica e Teologia, ensinavam ainda técnicas agrícolas, o que teve uma grande importância na evolução da região. Estes, arrotearam as terras e secaram pauis, como havia sido acordado. Introduziram ainda culturas em terrenos a si adequados e criaram granjas, gerando, do nada, uma importante região agrícola, que perdura até aos nossos dias, sendo uma das mais produtivas do país. Alcobaça recebeu foral de D. Manuel I, em 1514. A 1567 o mosteiro passou a albergar a Congregação Portuguesa, por bula do Papa Pio V, separando-se de Cister (casa-mãe em França) e, no século XVII, a maioria das terras por estes detidas pertenciam já aos habitantes das vilas e seus concelhos. O terramoto de 1755 afectou grandemente a região e provocou uma inundação, o que levou a intervenções por parte do Marquês de Pombal, que procurou impulsionar a vila após a tragédia. No século XIX, período das invasões francesas, foi pilhado o mosteiro. Mais tarde no mesmo século, em 1833, este esteve novamente a saque, por consequência da extinção das ordens religiosas após a vitória liberal na guerra civil. Os monges detinham, neste período 14 vilas com foral, no entanto, após tal evento apenas duas permaneceram concelho (Alcobaça e Pederneira/ Nazaré). Da herança que permanece da ocupação destes monges no território de Alcobaça, para além da actividade agrícola, destacam-se ainda belíssimos elementos arquitectónicos, muitos com detalhes manuelinos, pelourinhos, casas rurais e anexos agrícolas, como lagares de varas (séc. XVII e XIX). A nível gastronómico, a doçaria conventual tem grande lugar de destaque, derivado da influência dos monges na região, sendo tradicional o pão-de-ló, que ali ganhou o nome de Alfeizerão, devido à localidade onde é produzido. Nesta região, são tradicionais os cristais, as peças de olaria e cerâmica. No mosteiro de Alcobaça estão os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, no transepto da igreja, colocados frente a frente. Alcobaça foi elevada a cidade a 30 de Agosto de 1995. Hoje, Alcobaça faz parte do distrito de Leiria, histórica província da Estremadura, actual Comunidade Intermunicipal do Oeste, no Centro de Portugal. O seu município tem cerca de 57.000 habitantes e 13 freguesias, distribuídas por um território de 408.14 km2. Esta

Leiria - Obidos
€ 59.000 € 65.000

56 m²

2 Quartos

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Prédio para recuperar na Vestiaria

Predio

FAÇA CONNOSCO O MELHOR NEGÓCIOPrédio habitacional composto por 4 frações tipo T2 para recuperar. O Imóvel encontra-se perto de diversos serviços, da Paragem...

Leiria - Alcobaca
€ 160.000

190 m²

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Moradia T2 à venda em Aljubarrota

Casa

Obrigada pela sua visita Moradia T2 em Aljubarrota - Chiqueda Moradia para recuperar Area total do terrena 140 m2 Porquê viver em Aljubarrota A vila conserva a traça de natureza histórico-medieval, com prédios que, não ultrapassando o primeiro andar, são caracterizados pelo uso de cantarias, colunas, janelas de geometria vária e cor branca nas paredes. Foi nas suas proximidades que se travou uma das mais decisivas batalhas pela independência nacional - a Batalha de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385. Aljubarrota tem sido palco de uma feira medieval, realizada anualmente em Agosto, comemorando a Batalha. Foi vila e sede de concelho até ao início do século XIX. Recuperou o estatuto de vila em 2 de julho de 1993. Foi em Aljubarrota que, no século XVIII nasceu Eugénio dos Santos, o arquitecto português responsável pela reconstrução da Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755. A freguesia foi constituída em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, pela agregação das antigas freguesias de Prazeres de Aljubarrota e São Vicente de Aljubarrota Fica a poucos Km da Alcobaça Nascida nos vales dos rios Alcoa e Baça, sabe-se que a área correspondente ao concelho de Alcobaça foi habitada pelos Romanos, no entanto, é aos Árabes, que notoriamente ocuparam a região, a quem devemos a denominação da cidade- Alcobaça, bem como dos dois rios. Podemos ainda comprovar este facto noutras terras adjacentes, com topónimos claramente mouros, como Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz, entre outros, que nos demonstram o progresso da área, bem como a sua importância, durante o período de ocupação. Na altura da reconquista, a 8 de Abril de 1153, Afonso Henriques doou as terras aos monges de Cister, concedendo-lhes a obrigação de as desbravarem. Ao longo dos vários reinados, muito território foi cedido a esta ordem, o que deu origem a um vasto território, que iria desde S Pedro de Moel a S. Martinho do Porto e de Aljubarrota a Alvorninha. Esta zona teria acesso ao mar, que ali formava uma grande lagoa, denominada de Lagoa da Pederneira (actual Nazaré). Nesta, existia um porto, e seria a partir do mesmo que eram transportadas frutas da região para o resto do país. Os monges Cistercienses tiveram um papel importante na região dos Coutos de Alcobaça (nome da extensão de área, que incluía este concelho e partes dos municípios actuais de Caldas da Rainha e Nazaré). Para além da sua actividade religiosa e cultural, estes procuraram formar a população, tendo aulas públicas desde 1269, nas quais, para além de Humanidades, Lógica e Teologia, ensinavam ainda técnicas agrícolas, o que teve uma grande importância na evolução da região. Estes, arrotearam as terras e secaram pauis, como havia sido acordado. Introduziram ainda culturas em terrenos a si adequados e criaram granjas, gerando, do nada, uma importante região agrícola, que perdura até aos nossos dias, sendo uma das mais produtivas do país. Alcobaça recebeu foral de D. Manuel I, em 1514. A 1567 o mosteiro passou a albergar a Congregação Portuguesa, por bula do Papa Pio V, separando-se de Cister (casa-mãe em França) e, no século XVII, a maioria das terras por estes detidas pertenciam já aos habitantes das vilas e seus concelhos. O terramoto de 1755 afectou grandemente a região e provocou uma inundação, o que levou a intervenções por parte do Marquês de Pombal, que procurou impulsionar a vila após a tragédia. No século XIX, período das invasões francesas, foi pilhado o mosteiro. Mais tarde no mesmo século, em 1833, este esteve novamente a saque, por consequência da extinção das ordens religiosas após a vitória liberal na guerra civil. Os monges detinham, neste período 14 vilas com foral, no entanto, após tal evento apenas duas permaneceram concelho (Alcobaça e Pederneira/ Nazaré). Da herança que permanece da ocupação destes monges no território de Alcobaça, para além da actividade agrícola, destacam-se ainda belíssimos elementos arquitectónicos, muitos com detalhes manuelinos, pelourinhos, casas rurais e anexos agrícolas, como lagares de varas (séc. XVII e XIX). A nível gastronómico, a doçaria conventual tem grande lugar de destaque, derivado da influência dos monges na região, sendo tradicional o pão-de-ló, que ali ganhou o nome de Alfeizerão, devido à localidade onde é produzido. Nesta região, são tradicionais os cristais, as peças de olaria e cerâmica. No mosteiro de Alcobaça estão os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, no transepto da igreja, colocados frente a frente. Alcobaça foi elevada a cidade a 30 de Agosto de 1995. Hoje, Alcobaça faz parte do distrito de Leiria, histórica província da Estremadura, actual Comunidade Intermunicipal do Oeste, no Centro de Portugal. O seu município tem cerca de 57.000 habitantes e 13 freguesias, distribuídas por um território de 408.14 km2. Estam

Leiria - Obidos
€ 50.000 € 59.000

56 m²

2 Quartos

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Prédio - Centro histórico de Aljubarrota - Alcobaça

Moradia

Prédio no centro histórico de Aljubarrota composta de espaço comercial com montra, duas divisões...

Leiria - Alcobaca
€ 35.000

48 m²

1 Quartos

1 Quartos de banho

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Apartamento T1 para venda

Apartamento

FABULOSO APARTAMENTO T1 NO CENTRO HISTÓRICO DE ALJUBARROTA Este lindo apartamento completamente remodelado...

Leiria - Alcobaca
€ 90.000 € 99.000

1 Quartos

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Moradia T2 para comprar em Alcobaça

Moradia

Obrigada pela sua visita Moradia T2 em Aljubarrota - Chiqueda Moradia para recuperar Area total do terrena 140 m2 Porquê viver em Aljubarrota...

Alcobaça - Aljubarrota
€ 50.000

56 m²

2 Quartos

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Apartamento T2 em Alcobaça

Apartamento

Referencia do imóvel: 0563-01738 Localização: Situado no coração de Alcobaça, este apartamento está estrategicamente localizado próximo...

Alcobaca
€ 160.000

65 m²

2 Quartos

1 Quartos de banho

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Prédio Alcobaça

Predio

Prédio misto situado no concelho de Alcobaça, composto por casa de habitação de rés-do-chão, primeiro e segundo andares,...

Leiria - Alcobaca
€ 260.000

126 m²

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